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bingo passarinho para imprimir,Transmissão ao Vivo em Tempo Real, Curtindo Jogos Populares Online, Vivendo Emoções Intensas e Participando de Momentos Inesquecíveis com Jogadores do Mundo Todo..A batalha não só custou nos campos de batalha em termo de vidas, mas ela também foi pesada no bolso dos dois países. Estima-se que o conflito custou para cada nação pelo menos US$ 500 bilhões de dólares (US$ 1,2 trilhões no total). Além disso, a guerra atingiu a estrutura financeira dos países e as exportações de petróleo, a principal fonte de renda das duas nações, o que garantiu que os anos seguintes ao conflito seriam difíceis. O Irã adotou táticas mais sangrentas no campo de batalha mas estas eram bem econômicas, e por isso no final não ficou com uma dívida tão grande assim. Em contraste, o Iraque terminou com uma dívida (externa e pública) astronômica. Saddam teve que recorrer a comunidade internacional, contraindo mais de US$ 130 bilhões de dólares em dívidas com credores estrangeiros, excluindo os juros, e ainda teve que contar com um fraco crescimento do PIB durante a guerra e nos anos posteriores. Um dos maiores credores era o chamado Clube de Paris, que emprestou mais de US$ 21 bilhões aos iraquianos, sendo que 85% deste dinheiro veio do Japão, União Soviética, França, Alemanha, Estados Unidos, Itália e Reino Unido. Já a maior parte da dívida externa de US$ 130 bilhões veio dos países árabes vizinhos. Cerca de US$ 67 bilhões de dólares vieram do Kuwait, Arábia Saudita, Qatar, Emirados Árabes Unidos e Jordânia. Após a guerra, o Iraque acusou os kuwaitianos de roubar petróleo iraquiano através de perfurações clandestinas. Saddam também acusou o vizinho do sul de fazer uma guerra econômica (junto com os outros países do Golfo) ao baixar os preços do petróleo com superprodução, em um momento em que o país estava precisando desesperadamente de dinheiro. Com o pedido de perdão da dívida negado veementemente, Saddam ordenou a invasão do Kuwait (1990), o que acabou por enterrar de vez a debilitada economia iraquiana. Uma coalizão ocidental, liderada pelos americanos, eventualmente expulsou as tropas de Saddam do território kuwaitiano na chamada Guerra do Golfo (1991), que ceifou a vida de quase 100 000 iraquianos. A Comissão de Compensação das Nações Unidas então exigiu que o Iraque pagasse reparações de US$ 200 bilhões para as partes afetadas pela invasão, incluindo o Kuwait e os Estados Unidos. O Iraque, outrora aliado dos Estados do Golfo e dos americanos e europeus, passou a ser o principal antagonista da região e foi completamente isolado e posto sob pesadas sanções econômicas, o que levou o país na década de 1990 a beira da falência, com uma dívida externa superior a US$ 500 bilhões ao fim do regime de Saddam em 2003. Uma vez que o regime baathista foi derrubado, o novo governo renegociou parte da dívida e conseguiu que uma fatia dela (principalmente aquela feita na guerra Irã-Iraque) prescrevesse.,Membro fundador do Instituto Brasileiro de Direito de Família e membro da Academia Paraense de Letras..
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